Professora; Gostaria de salientar que a ideia do texto não é inteiramente minha. Como eu escrevi no artigo, o professor Pedro de Filosofia realmente usou a ideia da Ditadura para exemplificar em poucas palavras o movimente dialético. Esou falando isto para não passar uma falsa impressão a respeito da autenticidade do texto, ok? Meu mérito é, portanto, parcial.
Cpmentei os blogs:
Rafael- Colégio Mãe de deus;
Rodrigo Castro;
Paola Bragagnolo Pereira.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Segunda Tarefa de Sociologia
Tensão Dialética é o nome dado por Hegel a um sistema criado para compreender a história da filosofia e do mundo. Neste sistrema, se tem uma TESE ( uma afirmação que com o tempo passa a ser questionada), uma ANTÍTESE ( uma negação forte e muitas veses radical da TESE) e uma SÍNTESE ( que é a superação do conflito entre dois pensamentos; pode ir de um meio termo para até mesmo uma nova forma de pensar). Já foi dito que "A história se move através da tensão" e acredito que para analizar o assunto em questão - a participação dos jovens no atual contexto político e social - esta frase cabe perfeitamente bem.
Pois através da visão de Hegel se consegue perceber, de forma simples e clara, o que pode estar acontecendo entre o jovem e sua relação com a política e com os assuntos da sociedade. Explico: De 1964 a 1984, houve na história do Brasil um periodo em que o país foi controlado políticamenete por uma ditadura militar. Este acontecimento político já foi citado, do início até o fim , quando analizado através do pensameno de Hegel inclusive nas aulas de filosofia da Colégio Mãe de Deus. O primeiro momento o golpe de 1964, podemos chamar de instauração da TESE.
A ANTÍTESE surjiu quando criou-se guerrilhas envolvendo a população contra a ditadura militar. A tensão propriamente dita deu-se durante a luta entre governo e opositores.
Já a SÍNTESE deu-se com a abertura do governo, o fim da ditadura e, entre outros fatos, a volta de muitos exilados políticos. Agora, o segredo para entender a tensão dialética, é que a SÍNTESE se torna a nova TESE.
Aconteceu, a partir de então, um relaxamento da vigilância em relação aos atos do Governo por parte do povo. Protestos e passeatas já não tem tanta força e a mente dos jovens parece que fica anestesiada, principalmente depois de tantos "escândalos do mensalão " já anunciados na televisão. Estamos vivendo momentos de ANTÍTESE política e social, acreditando que o Governo dará conta de tudo e que o povo não deve juilgar atos de interesse público. Políticos são investigados contínuamente por CPI's que acabam em pizza e, pelo que me lembro bem , só se teve um plebscito de nível nacional nosútimos tempos.
O jovem sonha com o seu futuro, entetanto. Nunca deixou de fazê-lo. O jovem continua lutando pelos seus direitos Mas agora, de forma individualista e inconsciente do todo. De forma a acreditar que não faz parte de uma sociedade. Eu diria que está é a idéia central desta nova ANTÍTESE. Só se pode esperar que os movimentos hístóricos continuem se movimentando e deixem em evidência uma SÍNTESE saudavel política e socialmente, sem os abusos e extremismos da TESE e ANTÍTESE. Abusos estes que levam na Alemanha jovens pagos a banalizar sua opinião em prol de uma causa que podem , muitas vezes, nem mesmo acreditar ou conhecer.
Pois através da visão de Hegel se consegue perceber, de forma simples e clara, o que pode estar acontecendo entre o jovem e sua relação com a política e com os assuntos da sociedade. Explico: De 1964 a 1984, houve na história do Brasil um periodo em que o país foi controlado políticamenete por uma ditadura militar. Este acontecimento político já foi citado, do início até o fim , quando analizado através do pensameno de Hegel inclusive nas aulas de filosofia da Colégio Mãe de Deus. O primeiro momento o golpe de 1964, podemos chamar de instauração da TESE.
A ANTÍTESE surjiu quando criou-se guerrilhas envolvendo a população contra a ditadura militar. A tensão propriamente dita deu-se durante a luta entre governo e opositores.
Já a SÍNTESE deu-se com a abertura do governo, o fim da ditadura e, entre outros fatos, a volta de muitos exilados políticos. Agora, o segredo para entender a tensão dialética, é que a SÍNTESE se torna a nova TESE.
Aconteceu, a partir de então, um relaxamento da vigilância em relação aos atos do Governo por parte do povo. Protestos e passeatas já não tem tanta força e a mente dos jovens parece que fica anestesiada, principalmente depois de tantos "escândalos do mensalão " já anunciados na televisão. Estamos vivendo momentos de ANTÍTESE política e social, acreditando que o Governo dará conta de tudo e que o povo não deve juilgar atos de interesse público. Políticos são investigados contínuamente por CPI's que acabam em pizza e, pelo que me lembro bem , só se teve um plebscito de nível nacional nosútimos tempos.
O jovem sonha com o seu futuro, entetanto. Nunca deixou de fazê-lo. O jovem continua lutando pelos seus direitos Mas agora, de forma individualista e inconsciente do todo. De forma a acreditar que não faz parte de uma sociedade. Eu diria que está é a idéia central desta nova ANTÍTESE. Só se pode esperar que os movimentos hístóricos continuem se movimentando e deixem em evidência uma SÍNTESE saudavel política e socialmente, sem os abusos e extremismos da TESE e ANTÍTESE. Abusos estes que levam na Alemanha jovens pagos a banalizar sua opinião em prol de uma causa que podem , muitas vezes, nem mesmo acreditar ou conhecer.
domingo, 15 de novembro de 2009
Postagens sobre a segunda tarefa de biologia
Foram postados comentários nos blogs: Luiz Luisi, Pedro Daou e Guilherme Augusto.
Segunda Tarefa de Biologia
Células-troncoe Biologia do desenvolvimento:avanços, impasses e temores
A biologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento dos seres vivos desde a sua vida embrionária. A parte que toca saber e estudar células-tronco se encontra na área conhecida como Embriologia. Durante a vida embrionária, desde antes mesmo do ser vivo se tornar um feto humano no sentido tradicional da palavra, já atuam em seu organismo células chamadas Células-Tronco. No embrião, estas células servem para compor as diferentes estruturas do corpo e para isto possuem uma capacidade de diferenciação celular única. No ser humano adulto, estas células existem em lugares do organismo tais como: medula óssea, placenta, cordão umbilical, sangue...
Hoje em dia, estas células são estudadas com o objetivo de serem usadas em tratamentos para curar doenças degenerativas e lesões corporais sérias como as que possuem os paraplégicos. Mas o que estas células fazem propriamente em seres humanos já formados? Elas , implantadas em alguma parte do corpo, imitam e repõe células danificadas com extraordinária eficiência.
Estando já em fase experimental em algumas áreas como a Neoangiogênese, a Cardiologia e Neurologia entre outras, seu uso em larga escala por parte da Medicina parece certo em um futuro a médio prazo. Detalhe: o Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Porto Alegre está acompamhando esta revolução medicinal e já aprovou trabalhos envolvendo revascularização de retalhos com a utilização de células-tronco.
O atrito que existe entre esta nova área da Medicina com a Igreja Católica parece vir do fato de que são utilizados embriões humanos para se obter células- tronco, e estes embriões são eventualmente destruídos. Como a Igreja parece ser intolerente em relação à manipulação da vida neste nível (tanto que na Itália estudos com células-tronco embrionárias são terminantemente proibidos) o impasse continua.
Até o dia em que dominemos totalmente esta nova técnica para curar sem precisar ferir a ideologia de ninguém nem destruir algo que se tornaria um ser humano, acredito que as pesquisas devem continuar para, além de coneguir ajudar a curar tantas doenças, justamente superar os impencilhos que dificultam seu uso.
Antevejo, porém, uma temor: se tais avanços forem considerados uma banalização da vida, o que será que não farão os criminosos que se sentirem mais livres para ajir? Que mal não se sentirão impelidos a consumar contra a vida humana? Um homem que recuperou a braço não pode negar que esteve sujeito à angústia de não possuí-lo, pelo menos durante certo tempo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Comentários de sociologia
Prafessora;
Postei comentários nos seguintes blogs: Augusto, Blog do poser e Leonardo Patuzzi Pasini.
Postei comentários nos seguintes blogs: Augusto, Blog do poser e Leonardo Patuzzi Pasini.
Primeira tarefa de Sociologia
Tratamento desigual para iguas: Tratamento realmente desigual?
"A morte de Ayrton Senna comveu o país." Comoveu realmente? Com certeza; Entretanto, sensibilizando emocionalmente o Brasil e mostrando em primeira mão o ápice inesperado e prematuro de um grande nome brasileiro da Fórmula 1, os donos da mídia e do poder certamente não estavam pensando em promover como prioridade a imagem de um homem de bem e promissor (portanto, inspirador de tantos milhares de sidadãos comuns); Estes homens pensavam certamente no poder prático da notícia, no que ela lhes tocava.
Por quê a morte de Rosilene de Almeida foi tão pouco divulgada? A resposta é simples: embora Ayrton Senna fosse um ideal brasileiro, os ideais não são vivenciados pela maioria das pessoas; Já uma vida como a de Rosilene, muito mais real e comum para a maioria dos brasileiros e portanto para com eles muito mais identificável e próxima, teria muito mais sentida a perda. Isto, dentro de um país desigual socialmente como o Brasil, poderia ter uma repercussão muito forte, talvez capaz de alterar a estrutura das partes diretamentes responsáveis pelo drama póstumo da empregada doméstica. Para os donos do poder, isto já se mostrou históricamente inadmissível.
Mas será que o tratamento dado a estas pessoas difere tanto assim? Uma delas teve seu corpo destruído e sua identidade largamente ignorada; Outra teve sua imagem usada no mínimo para encobrir o acidente da outra, e assim acabou tendo a essência dos princípios com os quais caregara seu nome diluída em toneladas de merchandisings comerciais, embora seu corpo tenha sido preservado. No final das contas quem pôde ter mais descanso e segurança na morte, quando se analiza os fatos?
Tanto a morte de Ayrton senna Quanto a morte de Rosilene de Almeida representam duas maneiras de tratar os mortos que a sociedade impõe - maneiras diferentes, mas não pertencentes a diferentes extremos; Pois ambos os defutos foram profanados para um mesmo objetivo superior: deixar as coisas como estão, impedir o brasileiro de tomar definitivamente e com atitudes concretas as dores de seu próprio povo e continuar a perseguir ideais que quase certamente nunca alcancará.
"A morte de Ayrton Senna comveu o país." Comoveu realmente? Com certeza; Entretanto, sensibilizando emocionalmente o Brasil e mostrando em primeira mão o ápice inesperado e prematuro de um grande nome brasileiro da Fórmula 1, os donos da mídia e do poder certamente não estavam pensando em promover como prioridade a imagem de um homem de bem e promissor (portanto, inspirador de tantos milhares de sidadãos comuns); Estes homens pensavam certamente no poder prático da notícia, no que ela lhes tocava.
Por quê a morte de Rosilene de Almeida foi tão pouco divulgada? A resposta é simples: embora Ayrton Senna fosse um ideal brasileiro, os ideais não são vivenciados pela maioria das pessoas; Já uma vida como a de Rosilene, muito mais real e comum para a maioria dos brasileiros e portanto para com eles muito mais identificável e próxima, teria muito mais sentida a perda. Isto, dentro de um país desigual socialmente como o Brasil, poderia ter uma repercussão muito forte, talvez capaz de alterar a estrutura das partes diretamentes responsáveis pelo drama póstumo da empregada doméstica. Para os donos do poder, isto já se mostrou históricamente inadmissível.
Mas será que o tratamento dado a estas pessoas difere tanto assim? Uma delas teve seu corpo destruído e sua identidade largamente ignorada; Outra teve sua imagem usada no mínimo para encobrir o acidente da outra, e assim acabou tendo a essência dos princípios com os quais caregara seu nome diluída em toneladas de merchandisings comerciais, embora seu corpo tenha sido preservado. No final das contas quem pôde ter mais descanso e segurança na morte, quando se analiza os fatos?
Tanto a morte de Ayrton senna Quanto a morte de Rosilene de Almeida representam duas maneiras de tratar os mortos que a sociedade impõe - maneiras diferentes, mas não pertencentes a diferentes extremos; Pois ambos os defutos foram profanados para um mesmo objetivo superior: deixar as coisas como estão, impedir o brasileiro de tomar definitivamente e com atitudes concretas as dores de seu próprio povo e continuar a perseguir ideais que quase certamente nunca alcancará.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Comentários em três blogs
Professor Paulo;
Postei comentários nos blogs dos seguintes alunos: Clarissa Rechden, Tiago Marques e Pedro Daou.
Postei comentários nos blogs dos seguintes alunos: Clarissa Rechden, Tiago Marques e Pedro Daou.
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